quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Brindes Diferenciados: Conheça as miniaturas identicas aos indivíduos produzidas em 3D



Com o mercado cada vez mais concorrido e o consumidor mais exigente, empresas que apresentam um diferencial conseguem estar um passo a frente dos seus concorrentes. Mas como agradar o público?

Desde sempre a personalização do atendimento é um grande negócio. A utilização de brindes autorais gera uma personalização da relação da marca com seu cliente, sendo mais eficaz do que a utilização de brindes feitos em escala. Assim, o brinde terá um papel de engajar o consumidor, levando-o ao ponto de venda para ter contato com a marca. Ele não será utilizado somente para ampliar o recall, mas também para que o cliente tenha uma experiência customizada com ele.

Como por exemplo, a loja da Samsung de Nova York que entrega uma camiseta personalizada com a imagem que o cliente escolher na hora. 

Por meio de um escâner, um programa e uma impressora 3D é possível a criação de uma miniatura idêntica do indivíduo
 No Brasil, uma novidade é a miniatura em 3D feita pela empresa MiniYou. O processo prevê o escaneamento da pessoa in loco, em 360° por meio de um programa de captação e geração de imagem 3D que o envia até a impressora. São miniaturas feitas em cerâmica, em diferentes tamanhos, que são gerados já na cor original, em representação real à imagem captada. A imagem leva cerca de três horas para ser impressa e todo o processo, até o envio da impressão 3D ao cliente, leva 15 dias úteis. Ou seja, a empresa pode adquirir esse serviço para a produção de miniaturas para seus clientes, como uma forma de brinde.

“Estamos trabalhando muito no setor corporativo, atendemos clientes de várias cidades e eventos dos mais variados, inclusive empresas de publicidade e propaganda estão procurando com frequência nossos serviços. Não tenho como te dizer a média, porém, cada dia mais, estamos tendo a procura e efetivação de contratos empresariais”, explica Paula Reis, assistente administrativo da empresa.

E é assim, nesse cenário de crise brasileira, que as empresas podem inovar, como acredita Edson Alves. Para ele, deve-se priorizar ações novas e inovadoras. “Das 50 maiores empresas do mundo na década de 50 só restam sete abertas. Se as marcas não se aplicarem em inovação não conseguirão lucrar, ainda mais no cenário brasileiro, em que a crise é um fato notório, com tendências a se agravar”.

 Fonte: Free Shop Notícias em 10/08/2015